O Governador Cid Gomes cobrou nesta segunda-feira, 01, dos representantes da segurança pública do Ceará por ações mais enérgicas contra bandidos que estão assaltando bancos no interior do estado. A reunião contou com a presença do secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Monteiro, do superintendente da Polícia Civil, delegado Luiz Carlos Dantas, do Comandante da Polícia Militar, coronel William Rocha, e do titular da Divisão Anti-Sequestro, delegado Andrade Júnior.
O último banco assaltado foi em Lavras da Mangabeiras e os meliantes utilizaram dinamites para entrar na agência.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Dedé Teixeira é cotado para ocupar Secretaria Estadual da Pesca
O nome do deputado estadual Dedé Teixeira (PT) está mesmo cotado para ocupar a futura Secretaria Estadual da Pesca, a ser criada pelo governador Cid Gomes e fruto de uma sugestão do petista.
Fontes ligadas ao PT dizem que virá essa novidade não apenas como forma de abrir vaga na Assembleia Legislativa para acomodações políticas, mas também por ser um novo trunfo econômico do interesse do Estado.
Dedé Teixeira é parlamentar com atuação na área da pesca e também representa o segmento junto à Secretaria Nacional da Pesca e Aquicultura, onde ocupou cargo de assessoria.
Fontes ligadas ao PT dizem que virá essa novidade não apenas como forma de abrir vaga na Assembleia Legislativa para acomodações políticas, mas também por ser um novo trunfo econômico do interesse do Estado.
Dedé Teixeira é parlamentar com atuação na área da pesca e também representa o segmento junto à Secretaria Nacional da Pesca e Aquicultura, onde ocupou cargo de assessoria.
Blog do Eliomar
“Tropa de Elite 2” já arrecadou R$ 69 milhões
O filme “Tropa de Elite 2” arrecadou R$ 7,3 milhões e levou 687 mil pessoas ao cinema no último final de semana. Desde a estreia, o longa acumula renda de R$ 69 milhões e já é a segunda produção nacional mais vista na história, atrás apenas de “Dona Flor e seus Maridos” que arrecadou R$ 10,7 milhões.
O segundo colocado nas bilheterias brasileiras no fim de semana foi “Atividade Para-normal 2” com R$ 1,3 milhões arrecadados – cinco vezes menor ao filme do BOPE- e público de 134 mil espectadores.
A estreia “Garfield 3D – Um Super Herói Animal” ficou em terceiro lugar com faturamento de R$ 1 milhão.
O segundo colocado nas bilheterias brasileiras no fim de semana foi “Atividade Para-normal 2” com R$ 1,3 milhões arrecadados – cinco vezes menor ao filme do BOPE- e público de 134 mil espectadores.
A estreia “Garfield 3D – Um Super Herói Animal” ficou em terceiro lugar com faturamento de R$ 1 milhão.
JP
Pressão do PMDB faz Dilma nomear Temer coordenador da equipe de transição
Depois de pressão do PMDB, o vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB) foi indicado na tarde desta terça-feira pela presidente eleita Dilma Rousseff para coordenar a equipe de transição que começará seus trabalhos, oficialmente, na próxima segunda-feira.
Ontem, no primeiro dia após o resultado da eleição, Dilma havia se reunido com os seus coordenadores petistas, tendo definido que a coordenação política da transição caberia ao presidente do partido, José Eduardo Dutra, e a transição técnica ao ex-ministro Antonio Palocci.
Os dois nomes permanecem com as mesmas funções, mas estarão subordinados, pelo menos no papel, a Temer. A Folha apurou que a medida tem o objetivo de conter insatisfação no PMDB, o maior dos dez partidos oficialmente aliados em torno de Dilma.
A nota divulgada pela assessoria de Dilma diz que cerca de 30 nomes da equipe de transição foram encaminhadas ao presidente Lula. "Na oportunidade, [Dilma] esclarece que a coordenação política dessa equipe será feita pelo vice-presidente eleito Michel Temer, pelo coordenador geral da campanha, José Eduardo Dutra, e pelos deputados federais Antonio Palocci e José Eduardo Cardozo".
UOL
Jornal britânico afirma que decepção com Dilma será inevitável
BBC
Os eleitores brasileiros optaram pela continuidade do "lulismo" através de Dilma Rousseff, mas a decepção com a próxima presidente será inevitável, na avaliação de um editorial publicado nesta terça-feira pelo diário britânico "The Guardian".
"Inevitavelmente, ela decepcionará. Após dois mandatos, Lula tem o status de uma entidade divina no país", afirma o editorial.
O jornal comenta que Lula conseguiu tirar 20 milhões de brasileiros da pobreza extrema, elevar 30 milhões à classe média e reduzir o desemprego a níveis recordes, em "uma mudança que os brasileiros puderam sentir".
Para o Guardian, Dilma é uma "tecnocrata de estilo rápido e direto" e assumirá a Presidência "em circunstâncias diferentes e com habilidades diferentes".
"As questões administrativas de sua Presidência não devem lhe apresentar dificuldade, mas as políticas poderão. A bajulação e a sedução não são seu melhor papel, apesar de chegar ao poder com maiorias nas duas casas do Congresso", diz o texto.
O jornal afirma ainda que o boom econômico vivido pelo Brasil pode também trazer desafios, com a ameaça de desindustrialização caso o país se acomode como exportador de commodities e não invista em seu setor manufatureiro.
"Para isso, o país precisa combater os problemas mais difíceis, como salários, aposentadorias, sistema tributário e dívida pública, os quais Lula mostrou pouco desejo de reformar", diz o Guardian.
Para o jornal, o trabalho de Dilma foi facilitado, mas ela deve enfrentar uma "lua-de-mel" com os eleitores mais curta do que a que Lula teve. Ainda assim, o diário conclui seu editorial afirmando que "a questão importante é que a visão de uma nação que tira milhões da pobreza enquanto sua economia cresce seja mantida viva".
Também em editorial, o diário econômico britânico Financial Times adota linha parecida ao afirmar que os próximos quatro anos "serão mais difíceis" para Dilma do que foram os primeiros anos de Lula.
Para o jornal, apesar de "continuidade ser a palavra da hora no Brasil", Dilma e Lula são pessoas com personalidades muito diferentes, o que deve deixar o país também diferente sob o novo comando. "Seria uma coisa ruim se não fosse diferente", diz o editorial.
Para o FT, o carisma de Lula e "sua capacidade para praguejar contra algo de manhã e elogiar à tarde" permitiram a ele superar obstáculos como os escândalos de corrupção durante seu governo.
O jornal avalia que Dilma poderá ter dificuldades para manter coesa sua coalizão, "a não ser que Lula mexa seus pauzinhos nos bastidores, o que poderá trazer seus próprios problemas".
O editorial adverte ainda sobre os perigos da frágil recuperação econômica mundial, do aumento dos gastos públicos e dos juros altos, que ajudam a inflar o fluxo de divisas para o país, num momento em que as autoridades brasileiras se dizem preocupadas com a "guerra cambial".
O diário comenta ainda que Dilma terá também mais dificuldades do que Lula em sua política externa. "Uma coisa é Lula abraçar o presidente do Irã em nome da 'paz e do amor'. Outra coisa seria a 'dura' Dilma tentar o mesmo e sair incólume", diz o jornal.
Para o FT, "o Brasil sem Lula pode ser tornar mais turbulento e menos popular". "Mas isso também poderia mostrar que o país está se tornando mais aberto, democrático e maduro", conclui o jornal.
Os eleitores brasileiros optaram pela continuidade do "lulismo" através de Dilma Rousseff, mas a decepção com a próxima presidente será inevitável, na avaliação de um editorial publicado nesta terça-feira pelo diário britânico "The Guardian".
"Inevitavelmente, ela decepcionará. Após dois mandatos, Lula tem o status de uma entidade divina no país", afirma o editorial.
O jornal comenta que Lula conseguiu tirar 20 milhões de brasileiros da pobreza extrema, elevar 30 milhões à classe média e reduzir o desemprego a níveis recordes, em "uma mudança que os brasileiros puderam sentir".
Para o Guardian, Dilma é uma "tecnocrata de estilo rápido e direto" e assumirá a Presidência "em circunstâncias diferentes e com habilidades diferentes".
"As questões administrativas de sua Presidência não devem lhe apresentar dificuldade, mas as políticas poderão. A bajulação e a sedução não são seu melhor papel, apesar de chegar ao poder com maiorias nas duas casas do Congresso", diz o texto.
O jornal afirma ainda que o boom econômico vivido pelo Brasil pode também trazer desafios, com a ameaça de desindustrialização caso o país se acomode como exportador de commodities e não invista em seu setor manufatureiro.
"Para isso, o país precisa combater os problemas mais difíceis, como salários, aposentadorias, sistema tributário e dívida pública, os quais Lula mostrou pouco desejo de reformar", diz o Guardian.
Para o jornal, o trabalho de Dilma foi facilitado, mas ela deve enfrentar uma "lua-de-mel" com os eleitores mais curta do que a que Lula teve. Ainda assim, o diário conclui seu editorial afirmando que "a questão importante é que a visão de uma nação que tira milhões da pobreza enquanto sua economia cresce seja mantida viva".
Também em editorial, o diário econômico britânico Financial Times adota linha parecida ao afirmar que os próximos quatro anos "serão mais difíceis" para Dilma do que foram os primeiros anos de Lula.
Para o jornal, apesar de "continuidade ser a palavra da hora no Brasil", Dilma e Lula são pessoas com personalidades muito diferentes, o que deve deixar o país também diferente sob o novo comando. "Seria uma coisa ruim se não fosse diferente", diz o editorial.
Para o FT, o carisma de Lula e "sua capacidade para praguejar contra algo de manhã e elogiar à tarde" permitiram a ele superar obstáculos como os escândalos de corrupção durante seu governo.
O jornal avalia que Dilma poderá ter dificuldades para manter coesa sua coalizão, "a não ser que Lula mexa seus pauzinhos nos bastidores, o que poderá trazer seus próprios problemas".
O editorial adverte ainda sobre os perigos da frágil recuperação econômica mundial, do aumento dos gastos públicos e dos juros altos, que ajudam a inflar o fluxo de divisas para o país, num momento em que as autoridades brasileiras se dizem preocupadas com a "guerra cambial".
O diário comenta ainda que Dilma terá também mais dificuldades do que Lula em sua política externa. "Uma coisa é Lula abraçar o presidente do Irã em nome da 'paz e do amor'. Outra coisa seria a 'dura' Dilma tentar o mesmo e sair incólume", diz o jornal.
Para o FT, "o Brasil sem Lula pode ser tornar mais turbulento e menos popular". "Mas isso também poderia mostrar que o país está se tornando mais aberto, democrático e maduro", conclui o jornal.
Distância entre Dilma e Temer após triunfo incomoda PMDB
Os peemedebistas anotaram: Michel Temer não acompanhou nenhum minuto da apuração ao lado de Dilma Rousseff, só conseguiu cumprimentá-la junto com os demais aliados, pouco antes do pronunciamento da vitória, e, ontem, quando a petista fez a primeira reunião pós-eleitoral, não havia integrante do partido presente. Houve apenas um telefonema do presidente do PT, José Eduardo Dutra, ao vice.
Embora o comportamento tenha sido registrado, a cúpula do PMDB não pretende criar caso. Não agora. Se algo vier a aflorar, será quando da definição do que realmente importa: a formação do governo.
Por Renata Lo Prete
Embora o comportamento tenha sido registrado, a cúpula do PMDB não pretende criar caso. Não agora. Se algo vier a aflorar, será quando da definição do que realmente importa: a formação do governo.
Por Renata Lo Prete
Frase do Dia
"Serra pode ter dito "até logo", mas somente ao PSDB, no qual agora terá de se acomodar. Para a cadeira de presidente, os eleitores deram a ele um adeus definitivo."
DO DEPUTADO DR. ROSINHA (PT-PR), que não conseguiu se reeleger, sobre o discurso do candidato tucano depois de anunciada a vitória de Dilma Rousseff.
DO DEPUTADO DR. ROSINHA (PT-PR), que não conseguiu se reeleger, sobre o discurso do candidato tucano depois de anunciada a vitória de Dilma Rousseff.
Ciro Gomes acompanhou a apuração em casa
Durante a festa da vitória de Dilma Roussef o governador Cid Gomes foi questionado sobre a presença do seu irmão o Deputado Ciro Gomes. O governador reeleito disse que o irmão prefere acompanhar a apuração em casa, porque para o mesmo isto traz sorte para os amigos candidatos.
29 milhões de brasileiros esqueceram de muitos que lutaram pelas eleições no Brasil
Neste domingo, 29 milhões de brasileiros não participaram da festa da democracia. Um número jamais visto na história das eleições. Uma pena, porque não custa lembrar aos mesmos que para termos este momento, milhares de pessoas lutaram e até morreram para o retorno da democracia. Uma luta contra a ditadura que pelo jeito está passando despercebido na mente de muitos brasileiros.
Claro que o feriadão foi um fator determinante para isto, mas auxiliado na desilusão de muitos que não acreditavam no sacrifício cívico por Dilma ou Serra, este número surpreende a muitos analistas políticos do país.
Claro que o feriadão foi um fator determinante para isto, mas auxiliado na desilusão de muitos que não acreditavam no sacrifício cívico por Dilma ou Serra, este número surpreende a muitos analistas políticos do país.
Opinião: para o povo ou com o povo ?
Por Carlos Chagas
Do primeiro pronunciamento de Dilma Rousseff depois de eleita fica uma dúvida: ela enfatizou o sentido republicano e o compromisso democrático de sua eleição, mas ressaltou estar disposta a governar para todos.
Atenção na declaração: para todos, não com todos. Há uma diferença sutil que tanto os aliados quanto as oposições começavam ontem mesmo a analisar. Não que o PSDB, o DEM e penduricalhos esperassem alguma participação no novo governo, sequer através de propostas e sugestões. Sabem estar naturalmente excluídos do poder nos próximos quatro anos, como nos últimos oito.
O problema aparece para o PMDB e demais partidos que se empenharam pela vitória da candidata. E até para alguns companheiros. A preposição não admite discussões. Muita gente vai ficar de fora, como a partícula comprova. Ainda que todos os cidadãos possam vir a ser beneficiados pelos planos e programas da nova administração, conforme as boas intenções da presidente eleita, apenas alguns participarão da obra de governo.
Passa-se de imediato da teoria à prática. O PMDB não tem certeza de manter os seis ministérios que ocupa no governo Lula. Muito menos as centenas de diretorias de empresas estatais ou da administração direta. A tolerância do presidente Lula para com seus aliados poderá não se constituir na característica da sucessora, inclusive porque falou duro quanto se referiu à meritocracia para o exercício das funções públicas, pautando as nomeações.
Michel Temer que se cuide, apesar de duas vezes citado no discurso inicial de Dilma. Já tendo sido gentilmente escanteado na campanha, nada indica que poderá entrar no gabinete presidencial com uma lista de peemedebistas propostos para ministérios e adjacências. Assim também o monte de papagaios de pirata flagrados atrás da nova presidente em suas primeiras horas de aparição vitoriosa.
Uma dedução pode ser tirada para os tempos que se aproximam: em muito difere do Lula a primeira mulher a exercer a chefia do Executivo. O país verá aposentadas as tiradas de humor duvidoso e de comparações futebolísticas em troca de raciocínios e de iniciativas diretas e ásperas. A complacência cederá lugar à cobrança.
Do primeiro pronunciamento de Dilma Rousseff depois de eleita fica uma dúvida: ela enfatizou o sentido republicano e o compromisso democrático de sua eleição, mas ressaltou estar disposta a governar para todos.
Atenção na declaração: para todos, não com todos. Há uma diferença sutil que tanto os aliados quanto as oposições começavam ontem mesmo a analisar. Não que o PSDB, o DEM e penduricalhos esperassem alguma participação no novo governo, sequer através de propostas e sugestões. Sabem estar naturalmente excluídos do poder nos próximos quatro anos, como nos últimos oito.
O problema aparece para o PMDB e demais partidos que se empenharam pela vitória da candidata. E até para alguns companheiros. A preposição não admite discussões. Muita gente vai ficar de fora, como a partícula comprova. Ainda que todos os cidadãos possam vir a ser beneficiados pelos planos e programas da nova administração, conforme as boas intenções da presidente eleita, apenas alguns participarão da obra de governo.
Passa-se de imediato da teoria à prática. O PMDB não tem certeza de manter os seis ministérios que ocupa no governo Lula. Muito menos as centenas de diretorias de empresas estatais ou da administração direta. A tolerância do presidente Lula para com seus aliados poderá não se constituir na característica da sucessora, inclusive porque falou duro quanto se referiu à meritocracia para o exercício das funções públicas, pautando as nomeações.
Michel Temer que se cuide, apesar de duas vezes citado no discurso inicial de Dilma. Já tendo sido gentilmente escanteado na campanha, nada indica que poderá entrar no gabinete presidencial com uma lista de peemedebistas propostos para ministérios e adjacências. Assim também o monte de papagaios de pirata flagrados atrás da nova presidente em suas primeiras horas de aparição vitoriosa.
Uma dedução pode ser tirada para os tempos que se aproximam: em muito difere do Lula a primeira mulher a exercer a chefia do Executivo. O país verá aposentadas as tiradas de humor duvidoso e de comparações futebolísticas em troca de raciocínios e de iniciativas diretas e ásperas. A complacência cederá lugar à cobrança.
Decretada situação de emergência em Iguatu e mais 78 munícípios cearenses
A presença do “CEl nino” é citada no decreto do Governo do Estado como responsável pela irregularidade na distribuição das chuvas no território cearense. O problema central é a escassez de água, causando dificuldades no abastecimento dos municípios.
Setenta e nove municípios cearenses tiveram situação de emergência decretada pelo Governo do Estado por conta da estiagem que afeta suas áreas. No documento publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) datado da última sexta-feira, 29 de outubro, é citada a influência do fenômeno “El nino” causando irregularidade significativa na quantidade e na distribuição temporal e espacial das chuvas no território do Estado do Ceará.
Como consequência é apontado sério comprometimento no armazenamento de água. No texto é destacado os problemas causados no abastecimento para o consumo humano e animal, que vem ocasionando a perda de safra em diversas localidades, contribuindo para intensificar dificuldades econômicas, a exemplo do desemprego e a pobreza, rendendo ensejo a conflitos sociais e gerando migrações.
Identificado como decreto 30.349, o documento tem validade de 90 dias, podendo ser prorrogado até completar 180. O Comandante do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil do Estado, coronel João Vasconcelos, reforça a situação de muitos municípios que apelam por carros-pipa para atender suas populações.
De acordo com ele, já foi solicitada ao Governo Federal, e está sendo aguardada, a liberação de uma verba (valor não divulgado) que será destinada aos municípios para amenizar a situação.
Vasconcelos lembra que o Ceará conta com um bom número de cisternas construídas nas comunidades rurais e uma estrutura hídrica que logo estará interligada para atender essas situações de estiagem.
MUNICÍPIOS
Acarape, Acaraú, Alcântaras, Altaneira, Amontada, Apuiarés, Aracoiaba, Ararendá, Aratuba, Aurora, Baturité, Barroquinha, Baixio, Bela Cruz, Cariré, Cariri-Açu, Cariús, Carnaubal, Cedro, Chaval, Chorozinho, Crato, Croatá, Ererê, Farias Brito, Fortim, Frecheirinha, General Sampaio, Graça, Granja, Granjeiro, Groaíras, Icó, Iguatu, Ipaporanga, Ipaumirim, Ipu, Ipueiras, Itapipoca, Itarema, Jati, Maranguape, Marco, Martinópole, Massapê, Meruoca, Miraíma, Missão Velha, M. Tabosa, Moraújo, Mulungu, Nova Russas, Novo Oriente, Orós, Pacajus, Palmácia, Paracuru, Parambu, Penaforte, Pereiro, Pindoretama, Poranga, Potengi, Quixelô, Quireré, Redenção, S. do Acaraú, São Luis do Curu, Senador Pompeu, Senador Sá, Sobral, Solonópole, Tarrafas, Trairi, Umari, Uruburetama, Uruoca, Varjota e Viçosa
Fonte: www.iguatu.net
Setenta e nove municípios cearenses tiveram situação de emergência decretada pelo Governo do Estado por conta da estiagem que afeta suas áreas. No documento publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) datado da última sexta-feira, 29 de outubro, é citada a influência do fenômeno “El nino” causando irregularidade significativa na quantidade e na distribuição temporal e espacial das chuvas no território do Estado do Ceará.
Como consequência é apontado sério comprometimento no armazenamento de água. No texto é destacado os problemas causados no abastecimento para o consumo humano e animal, que vem ocasionando a perda de safra em diversas localidades, contribuindo para intensificar dificuldades econômicas, a exemplo do desemprego e a pobreza, rendendo ensejo a conflitos sociais e gerando migrações.
Identificado como decreto 30.349, o documento tem validade de 90 dias, podendo ser prorrogado até completar 180. O Comandante do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil do Estado, coronel João Vasconcelos, reforça a situação de muitos municípios que apelam por carros-pipa para atender suas populações.
De acordo com ele, já foi solicitada ao Governo Federal, e está sendo aguardada, a liberação de uma verba (valor não divulgado) que será destinada aos municípios para amenizar a situação.
Vasconcelos lembra que o Ceará conta com um bom número de cisternas construídas nas comunidades rurais e uma estrutura hídrica que logo estará interligada para atender essas situações de estiagem.
MUNICÍPIOS
Acarape, Acaraú, Alcântaras, Altaneira, Amontada, Apuiarés, Aracoiaba, Ararendá, Aratuba, Aurora, Baturité, Barroquinha, Baixio, Bela Cruz, Cariré, Cariri-Açu, Cariús, Carnaubal, Cedro, Chaval, Chorozinho, Crato, Croatá, Ererê, Farias Brito, Fortim, Frecheirinha, General Sampaio, Graça, Granja, Granjeiro, Groaíras, Icó, Iguatu, Ipaporanga, Ipaumirim, Ipu, Ipueiras, Itapipoca, Itarema, Jati, Maranguape, Marco, Martinópole, Massapê, Meruoca, Miraíma, Missão Velha, M. Tabosa, Moraújo, Mulungu, Nova Russas, Novo Oriente, Orós, Pacajus, Palmácia, Paracuru, Parambu, Penaforte, Pereiro, Pindoretama, Poranga, Potengi, Quixelô, Quireré, Redenção, S. do Acaraú, São Luis do Curu, Senador Pompeu, Senador Sá, Sobral, Solonópole, Tarrafas, Trairi, Umari, Uruburetama, Uruoca, Varjota e Viçosa
Fonte: www.iguatu.net
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