Manhã de terça-feira, 04 de dezembro, estivemos acompanhando a movimentação no lixão de Iguatu, neste exato momento em que você lê esta matéria, possivelmente alguma pessoa que pertença as 56 famílias que trabalham no local, retirando materiais para empresas que trabalham com reciclagem , esteja revirando entulhos em busca de algo para comprar o seu alimento. Diariamente 18 toneladas de lixo são descarregados no local o que vem a ocasionar danos ao meio ambiente (contaminação do solo e de lençóis freáticos), e colocando em risco a vida e a saúde da população, tendo em vista provocarem a proliferação de vetores de doenças (moscas, mosquitos, baratas, ratos). Mas a boa notícia é que o próximo semestre deverá ser o fim deste péssimo cartão de visita que fica na entrada do nosso município, nesta mesma manhã, estivemos no futuro aterro sanitário que está sendo construído pela Prefeitura Municipal de Iguatu, um modelo seguido por vários municípios desenvolvidos e que coloca em primeiro plano a proteção ao meio ambiente e a dignidade das pessoas que irão trabalhar neste local. Casas populares serão construídas para as 56 famílias que estarão atuando no aterro sanitário, além disso um trabalho especial será executado para o lixo hospitalar, acompanhe as fotos do que é e do que será o tratamento do lixo iguatuense.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
"O poder judiciário tem que rever estas penas alternativas" Inspetor Marcelo
Entrevistamos na manhã desta terça-feira o Inspetor Marcelo que atua na Delegacia Regional de Iguatu, o mesmo está acompanhando a investigação da tentativa de homicídio que aconteceu no dia de ontem na Escola Alba Araújo, quando o menor de idade N.K. S efetuou quatro tiros no vigia da unidade escolar, mas que acabou atingindo a funcionária Fabiana Maria Pedrosa no ombro direito, a mesma foi socorrida no HRI, ma não corre risco de morte. Já o menor infrator que estava cumprindo uma pena alternativa há quase dois meses está foragido. Na manhã desta terça-feira a diretora da Escola Alba Araújo, a senhora Maria Fabiana Alves, esteve na delegacia e registrou a ocorrência, já o vigia que esteve envolvido no caso, foi transferido para outra unidade educacional, o inspetor Marcelo destacou que “com uma ação como esta vejo que o poder judiciário, deveria repensar na fiscalização destas penas alternativas” disse o mesmo. Lembrando que a fiscalização fica unicamente efetivada neste caso pela direção da escola que tinha por responsabilidade anotar a presença do apenado que chegava à unidade educacional às 07hs da manhã e ficava até às 11hs o segundo turno era das 13hs até às 17hs.