Mesa com autoridades no SEBRAE
Na ocasião, houve também debate sobre saúde pública, assinaturas de carta de crédito, liberando recursos
Iguatu. Sob um clima de tensão, em meios às vaias e aplausos entre grupos políticos locais, o Governo Itinerante, instalado ontem, nesta cidade, pela terceira vez, debateu assuntos ligados à saúde pública. Recursos para financiamento do setor, atendimento no Hospital Regional e fechamento do necrotério local foram temas que dominaram as perguntas de parte da platéia.
No encontro, houve também assinaturas de carta de crédito, liberando recursos para obras de abastecimento de água e projetos sociais e esportivos.
Por pelo menos três vezes, o governador Cid Gomes interveio com apelo para a platéia, dividida entre grupos políticos da situação e da oposição. “Não vamos perder esse oportunidade de debater importantes assuntos com picuinha, coisas politiqueiras”, frisou. Apesar do pedido governamental, a maioria das perguntas dirigidas pelo público tinha conotação política e questionavam decisões administrativas do Estado e, também, da Prefeitura.
Com formato inovador, o Governo Itinerante abriu espaço para a platéia e, dentro do tema da saúde pública, foram abordadas várias questões. Corte de energia elétrica do Hospital Regional que era paga pelo governo estadual por meio do Hemocentro e fechamento do necrotério local, popularmente denominado de IML.
Cid Gomes esclareceu que o corte do fornecimento de energia elétrica do Hospital Regional ainda não fora efetuado e comprometeu-se a repassar mais recursos para o município referentes à média dos últimos 12 meses para que a Prefeitura cubra as despesas com o consumo de eletricidade. Sobre o IML pediu paciência à população. “Sei que é desagradável para as famílias a ida dos corpos para necrópsia em Juazeiro do Norte, mas peço um pouco de paciência a vocês porque o projeto está pronto e será submetido à licitação e, em breve, as obras devem começar”.
Em face da polarização de temas locais, assuntos ligados a outros municípios da região não foram discutidos. Compareceram prefeitos e secretários de pelo menos oito cidades do Centro-Sul, criando insatisfações e descontentamento.
Reportagem:Honório Barbosa / DN
Iguatu. Sob um clima de tensão, em meios às vaias e aplausos entre grupos políticos locais, o Governo Itinerante, instalado ontem, nesta cidade, pela terceira vez, debateu assuntos ligados à saúde pública. Recursos para financiamento do setor, atendimento no Hospital Regional e fechamento do necrotério local foram temas que dominaram as perguntas de parte da platéia.
No encontro, houve também assinaturas de carta de crédito, liberando recursos para obras de abastecimento de água e projetos sociais e esportivos.
Por pelo menos três vezes, o governador Cid Gomes interveio com apelo para a platéia, dividida entre grupos políticos da situação e da oposição. “Não vamos perder esse oportunidade de debater importantes assuntos com picuinha, coisas politiqueiras”, frisou. Apesar do pedido governamental, a maioria das perguntas dirigidas pelo público tinha conotação política e questionavam decisões administrativas do Estado e, também, da Prefeitura.
Com formato inovador, o Governo Itinerante abriu espaço para a platéia e, dentro do tema da saúde pública, foram abordadas várias questões. Corte de energia elétrica do Hospital Regional que era paga pelo governo estadual por meio do Hemocentro e fechamento do necrotério local, popularmente denominado de IML.
Cid Gomes esclareceu que o corte do fornecimento de energia elétrica do Hospital Regional ainda não fora efetuado e comprometeu-se a repassar mais recursos para o município referentes à média dos últimos 12 meses para que a Prefeitura cubra as despesas com o consumo de eletricidade. Sobre o IML pediu paciência à população. “Sei que é desagradável para as famílias a ida dos corpos para necrópsia em Juazeiro do Norte, mas peço um pouco de paciência a vocês porque o projeto está pronto e será submetido à licitação e, em breve, as obras devem começar”.
Em face da polarização de temas locais, assuntos ligados a outros municípios da região não foram discutidos. Compareceram prefeitos e secretários de pelo menos oito cidades do Centro-Sul, criando insatisfações e descontentamento.
Reportagem:Honório Barbosa / DN
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