O internauta do Blog de Iguatu, Luiz Vasconcelos nos enviou esta notícia que destacamos em nossa página na qual relata a péssima atuação do nosso estado na geração de emprego em 2007.Faça a sua notícia ficar em destaque também , envie para o Blog de Iguatu através do seguinte e-mail: noticias@iguatu.net .
Na comparação dezembro 2007/dezembro 2006, o emprego cresceu 3,5%, décima oitava taxa positiva consecutiva, com expansão em doze dos quatorze locais e em doze dos dezoito ramos pesquisados, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São Paulo (5,6%), Paraná (5,5%), região Norte e Centro-Oeste (3,6%) e Minas Gerais (2,8%) figuram com as contribuições mais significativas para o total do país. Nesses estados, o contingente de trabalhadores aumentou principalmente nos segmentos produtores de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos), de bens de capital, além de setores tipicamente exportadores, particularmente de commodities alimentares. Em termos setoriais, no total do país, os impactos positivos mais significativos na média global foram meios de transporte (12,3%), máquinas e equipamentos (11,4%), produtos de metal (11,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (12,8%) e alimentos e bebidas (3,1%). Por outro lado, Espírito Santo (-4,4%) e Ceará (-0,3%) assinalaram as duas únicas quedas regionais, enquanto calçados e artigos de couro (-8,9%), vestuário (-3,0%) e madeira (-5,6%) exerceram as influências negativas mais relevantes entre os segmentos.
No último trimestre de 2007, o emprego na indústria cresceu 3,6%, resultado mais elevado desde os 4,1% observados no período outubro-dezembro de 2004, ambas as comparações contra igual trimestre do ano anterior. Este indicador mantém trajetória ascendente desde o primeiro trimestre de 2006 e seqüência de seis períodos com taxas positivas. A aceleração observada entre o terceiro (2,3%) e o quarto (3,6%) trimestres ocorreu na maior parte das atividades (15) e dos locais (11) pesquisados. Entre os setores, sobressaíram os avanços de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (de 5,2% para 11,1%), produtos químicos (de 0,9% para 5,6%), máquinas e equipamentos (de 8,6% para 10,9%) e meios de transporte (de 9,5% para 11,8%). Entre os locais, os destaques entre os dois períodos foram: Pernambuco, que passou de -3,7% para 0,4%, Bahia (de -0,9% para 2,6%), região Norte e Centro-Oeste (de 1,1% para 4,1%) e São Paulo (de 3,7% para 5,7%).
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