terça-feira, 15 de abril de 2008

Acidente de trânsito na 21 de abril

Nesta segunda-feira dia 14/04/08, por volta das 14:00 horas, na rua 21 de Abril, s/nº, foi vítima de acidente de trânsito (colisão) as pessoas EPITÁCIO ALVES DE ARAÚJO, 44 anos, casado, eletricista, natural de Acopiara-CE, o qual guiava uma motocicleta SUZUKI, ano 06/07, cor preta, placa HXJ-2353 e a garupeira FRANCISCA VIANA BARROS DE ARAÚJO, 41 anos, casada, secretária, natural de Iguatu-CE. Ambos foram colhidos pelo veículo Gol, cor prata, placa DDW-5004, guiado por ANTONIO GILBERTO ARAÚJO, 56 anos, casado, advogado, natural de Aiuaba-CE. Vale salientar que o condutor do veículo, socorreu às vítimas para o hospital local e prestou toda assistência devida. Adianto-vos que as vítimas sofreram escoriações pelo corpo.A Polícia Militar compareceu ao local do fato, socorreu às vítimas para o hospital local e adotou às medidas cabíveis.

2 comentários:

  1. Vale salientar que o condutor do veículo, o Advogado ANTONIO GILBERTO ARAUJO avançou a preferencial causando o acidente. O Sr. Gilberto levou-me no seu carro e os policiais levaram o meu esposo, Epitácio, para o Hospital Regional. O referido Advogado apenas nos deixou no Hospital e com pouco tempo a sua esposa foi buscá-lo, alegando que ele é hipertenso. Quem nos deu toda assistência, enquanto nossos familiares chegavam, foi uma colega de trabalho e os policiais que levaram o meu esposo.
    Nós já fizemos 06 (seis) ligações para o Sr. Gilberto e o mesmo não teve a dignidade de retornar nenhuma ligação até hoje dia 01/05/08.
    Ainda estamos esperando-o para negociarmos, caso ele não apareça vamos entrar na justiça para cobrar os nossos direitos.

    Francisca Viana Barros de Araújo.

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  2. O Sr. Antonio Gilberto Araújo, advogado, é no mínimo negligente ao alegar hipertensão para deixar o casal Epítácio e Francisca Viana (Chaguinha) sozinhos no Hospital. Seu dever era, no mínimo, prestar socorro, acompanhar as vítimas até o final dos procedimentos hospitalares e deixá-los no conforto da residência, além de providenciar todos os medicamentos necessários e se dispor a pagar todas as despesas provenientes do acidente do qual ele foi o responsável, coisas mínimas que ele não se prestou a fazer até o momento.
    Sr. Antonio, ir embora com o pretexto de ser hipertenso, é sem dúvida um ato de covardia e egoísmo, uma vez que, os que realmente estavam feridos, era o casal.


    Maria Claudiana V.Torres

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