Da esquerda para a direita, o engenh. Flávio Laje, Prefeito Agenor Neto, Deputado José Ilo, representante da SEMACE, Adail Garcez e o Secret. de Saúde, Joab soares
Foi realizada na última sexta-feira (11), no Ginásio do Sesc em Iguatu, Audiência Pública que discutiu o Esgotamento Sanitário da Sede do Município. Todos os segmentos representativos da sociedade, ambientalistas, engenheiros e secretários municipais participaram do evento que foi promovido pela Prefeitura Municipal.
Neste primeiro momento o projeto vai beneficiar os bairros Flores, Paraná, Tabuleiro e Brasília beneficiando mais de 5 mil famílias totalizando em investimentos, aproximadamente 7 milhões de reais, que estão disponíveis junto a Caixa Econômica Federal, sendo que deste montante, pelos 420 mil é de contrapartida do Município.
De acordo com o prefeito Agenor Neto o projeto total de esgotamento sanitário da sede de Iguatu está orçado em 50 milhões de reais. Ele afirmou ainda que os projetos são muitos e que conta com a parceria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do deputado federal Aníbal Gomes para tornar este plano em realidade através de recursos assegurados pelo PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. “Nós planejamos esta cidade até dois mil e vinte e cinco e a sociedade organizada irá cobrar dos futuros gestores o desenvolvimento desses projetos”, destacou Agenor.
Segundo Flávio Laje Rocha, responsável pela a elaboração do projeto, a cidade de Iguatu por não contar com esgotamento sanitário aponta para situações de grave agressão ao meio ambiente, pois cursos d’água que cruzam esta cidade são atingidos diretamente por lançamentos “in natura” de esgoto bruto, causando além dos danos diretos ao corpo d’água, sérios focos de proliferação de doenças de veiculação hídrica. “Entendo que esgotamento sanitário é sinônimo de saúde e bem estar à população, por isso estamos aqui nesta luta ao lado do prefeito Agenor”, frisou Laje.
Para o representante da SEMACE, Adail Garcez, este tipo de audiência é importante porque envolve toda a sociedade que opina e dar as suas sugestões.
O secretário da Saúde de Iguatu, Joab Soares explicou para a nossa reportagem que dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 70% das internações hospitalares da rede pública estão relacionadas com doenças de veiculação hídrica que por sua vez estão diretamente ligadas à ausência de tratamento de esgotos domésticos. Estes mesmos estudos mostram que cada dólar investido em saneamento proporciona a economia de cinco na área da saúde.
Fonte: Lindomar Rodrigues
Neste primeiro momento o projeto vai beneficiar os bairros Flores, Paraná, Tabuleiro e Brasília beneficiando mais de 5 mil famílias totalizando em investimentos, aproximadamente 7 milhões de reais, que estão disponíveis junto a Caixa Econômica Federal, sendo que deste montante, pelos 420 mil é de contrapartida do Município.
De acordo com o prefeito Agenor Neto o projeto total de esgotamento sanitário da sede de Iguatu está orçado em 50 milhões de reais. Ele afirmou ainda que os projetos são muitos e que conta com a parceria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do deputado federal Aníbal Gomes para tornar este plano em realidade através de recursos assegurados pelo PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. “Nós planejamos esta cidade até dois mil e vinte e cinco e a sociedade organizada irá cobrar dos futuros gestores o desenvolvimento desses projetos”, destacou Agenor.
Segundo Flávio Laje Rocha, responsável pela a elaboração do projeto, a cidade de Iguatu por não contar com esgotamento sanitário aponta para situações de grave agressão ao meio ambiente, pois cursos d’água que cruzam esta cidade são atingidos diretamente por lançamentos “in natura” de esgoto bruto, causando além dos danos diretos ao corpo d’água, sérios focos de proliferação de doenças de veiculação hídrica. “Entendo que esgotamento sanitário é sinônimo de saúde e bem estar à população, por isso estamos aqui nesta luta ao lado do prefeito Agenor”, frisou Laje.
Para o representante da SEMACE, Adail Garcez, este tipo de audiência é importante porque envolve toda a sociedade que opina e dar as suas sugestões.
O secretário da Saúde de Iguatu, Joab Soares explicou para a nossa reportagem que dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 70% das internações hospitalares da rede pública estão relacionadas com doenças de veiculação hídrica que por sua vez estão diretamente ligadas à ausência de tratamento de esgotos domésticos. Estes mesmos estudos mostram que cada dólar investido em saneamento proporciona a economia de cinco na área da saúde.
Fonte: Lindomar Rodrigues
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