Nova carteira de identidade
O governo estuda um novo modelo para as carteiras de identidade que devem ser adotadas a partir de janeiro do ano que vem. A proposta é unificar o documento e fazer um cadastro único para evitar que a pessoa consiga tirar uma identidade diferente em outro estado.
O estado da Guanabara acabou há 33 anos. Mas até hoje a aposentada Neli Nogueira Campos usa a carteira de identidade emitida lá em 1964. Só procurou o posto de identificação em Brasília porque vai viajar para a Argentina. “Nós vamos viajar em dezembro e a Argentina exige que a identidade tenha menos de dez anos”, disse.
Todos os dias muita gente que tem carteira de identidade de outros estados vão ao posto para tirar o documento de novo. E ao estabelecimento não cabe questionar. “As pessoas que vem até aqui são atendidas, não há nenhum impedimento, não há nada que os impeça, não há uma lei que diga que eles não possam vir até aqui fazer, então eles vem e são atendidos”, disse Etiene da Costa, gerente do Posto de Identificação do Distrito Federal.Mas a partir do ano que vem isso vai mudar. Os estados vão passar a identificar as pessoas com foto digital e impressões digitais tiradas na hora. Nada mais de pintar os dedos. É como já são feitos os passaportes.
A polícia federal aprovou esse modelo de cartão de identidade. Ele reúne todas as informações pessoais, mais número de CPF e de título de eleitor armazenados num chip. E há outros itens de segurança como a marca d’água e a maneira como os dados serão inscritos no cartão.
Todos os estados vão passar a ter os mesmos equipamentos para emitir a identidade e os dados essenciais serão mandados para formar o cadastro nacional único. Sempre que alguém for tirar o documento, os institutos de identificação estaduais farão uma consulta on line a essa central para que cada brasileiro tenha apenas um número de identidade.
O Ministério da Justiça coordena a implantação do sistema de registro único de identidade civil. A mudança será feita ao longo de nove anos. 150 milhões de brasileiros devem trocar a identidade. Uma das principais vantagens é evitar fraudes. Veja o vídeo logo abaixo e saiba mais sobre este assunto.
O estado da Guanabara acabou há 33 anos. Mas até hoje a aposentada Neli Nogueira Campos usa a carteira de identidade emitida lá em 1964. Só procurou o posto de identificação em Brasília porque vai viajar para a Argentina. “Nós vamos viajar em dezembro e a Argentina exige que a identidade tenha menos de dez anos”, disse.
Todos os dias muita gente que tem carteira de identidade de outros estados vão ao posto para tirar o documento de novo. E ao estabelecimento não cabe questionar. “As pessoas que vem até aqui são atendidas, não há nenhum impedimento, não há nada que os impeça, não há uma lei que diga que eles não possam vir até aqui fazer, então eles vem e são atendidos”, disse Etiene da Costa, gerente do Posto de Identificação do Distrito Federal.Mas a partir do ano que vem isso vai mudar. Os estados vão passar a identificar as pessoas com foto digital e impressões digitais tiradas na hora. Nada mais de pintar os dedos. É como já são feitos os passaportes.
A polícia federal aprovou esse modelo de cartão de identidade. Ele reúne todas as informações pessoais, mais número de CPF e de título de eleitor armazenados num chip. E há outros itens de segurança como a marca d’água e a maneira como os dados serão inscritos no cartão.
Todos os estados vão passar a ter os mesmos equipamentos para emitir a identidade e os dados essenciais serão mandados para formar o cadastro nacional único. Sempre que alguém for tirar o documento, os institutos de identificação estaduais farão uma consulta on line a essa central para que cada brasileiro tenha apenas um número de identidade.
O Ministério da Justiça coordena a implantação do sistema de registro único de identidade civil. A mudança será feita ao longo de nove anos. 150 milhões de brasileiros devem trocar a identidade. Uma das principais vantagens é evitar fraudes. Veja o vídeo logo abaixo e saiba mais sobre este assunto.
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