O Partido Socialismo e Liberdade (Psol) definiu, nesta sexta-feira (15), durante executiva nacional, a sua posição diante do segundo turno das eleições presidenciais. A decisão divulgada pelo secretário geral do Psol Afrânio Boppre, depois de uma reunião de três horas, foi a de recomendar aos militantes do partido o voto nulo ou um "voto crítico" em Dilma Rousseff (PT). Em comunicado, o partido recomenda ainda "nenhum voto em Serra", o candidato do PSDB. De acordo com o deputado Ivan Valente, não se trata de apoio ou coligação a qualquer candidato, mas sim declaração de voto.
O candidato derrotado à presidência, Plínio de Arruda Sampaio, afirmou que votou a favor da decisão majoritária do partido, mas declarou voto nulo. "Eu vou votar nulo, eu e vários aqui". O socialista escreveu nesta sexta-feira um manifesto à nação no qual agradece o apoio a ele durante as eleições e pondera as atitudes dos dois candidatos na disputa.
"O candidato José Serra representa a burguesia mais moderna, mais organicamente ligada ao grande capital internacional, mais truculenta na repressão aos movimentos sociais. (...) A candidata Dilma Rousseff é uma incógnita. Se prosseguir na mesma linha de seu criador - o que não se tem condição de saber - o tratamento aos movimentos populares será diferente: menos repressão e mais cooptação".
Apesar de Plínio de Arruda ter declarado voto nulo, a bancada eleita do Psol optou pelo voto crítico à Dilma Rousseff.
Terra
O candidato derrotado à presidência, Plínio de Arruda Sampaio, afirmou que votou a favor da decisão majoritária do partido, mas declarou voto nulo. "Eu vou votar nulo, eu e vários aqui". O socialista escreveu nesta sexta-feira um manifesto à nação no qual agradece o apoio a ele durante as eleições e pondera as atitudes dos dois candidatos na disputa.
"O candidato José Serra representa a burguesia mais moderna, mais organicamente ligada ao grande capital internacional, mais truculenta na repressão aos movimentos sociais. (...) A candidata Dilma Rousseff é uma incógnita. Se prosseguir na mesma linha de seu criador - o que não se tem condição de saber - o tratamento aos movimentos populares será diferente: menos repressão e mais cooptação".
Apesar de Plínio de Arruda ter declarado voto nulo, a bancada eleita do Psol optou pelo voto crítico à Dilma Rousseff.
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