O governador reeleito do Ceará, Cid Gomes (PSB), voltou a defender nesta quinta-feira (4) o nome do tucano Aécio Neves para presidir o Senado Federal. Para ele, uma negociação neste sentido favoreceria a governabilidade do País.
"Discutir um nome do PSDB para presidir o Senado seria um gesto do governo que daria margem para mostrar abertura. Acho isso razoável", disse a jornalistas, em Brasília, onde integrantes do partido estão reunidos para avaliar o resultado das eleições.
Segundo o governador, o grande gesto já feito pela presidente eleita Dilma Rousseff (PT) foi mostrar disposição para dialogar. Cid Gomes disse que não defende que a oposição seja cooptada. "Nunca falei em chamar PSDB ou DEM para participar do governo. Estou falando de diálogo, de governabilidade, do futuro do País."
Aécio Neves foi eleito senador por Minas Gerais depois de uma disputa interna no PSDB pela indicação do partido ao cargo de presidente da República. Ex-governador de Minas, Aécio desistiu de concorrer e partiu para uma campanha ao Senado.
Atualmente, a presidência do Senado está nas mãos do PMDB, com José Sarney (AP). O partido aliado do PT e que lançou Michel Temer (SP), presidente da Câmara dos Deputados, vice de Dilma Rousseff, deverá seguir na disputa pelo comando das Casas que compõem o Poder Legislativo.
Terra
"Discutir um nome do PSDB para presidir o Senado seria um gesto do governo que daria margem para mostrar abertura. Acho isso razoável", disse a jornalistas, em Brasília, onde integrantes do partido estão reunidos para avaliar o resultado das eleições.
Segundo o governador, o grande gesto já feito pela presidente eleita Dilma Rousseff (PT) foi mostrar disposição para dialogar. Cid Gomes disse que não defende que a oposição seja cooptada. "Nunca falei em chamar PSDB ou DEM para participar do governo. Estou falando de diálogo, de governabilidade, do futuro do País."
Aécio Neves foi eleito senador por Minas Gerais depois de uma disputa interna no PSDB pela indicação do partido ao cargo de presidente da República. Ex-governador de Minas, Aécio desistiu de concorrer e partiu para uma campanha ao Senado.
Atualmente, a presidência do Senado está nas mãos do PMDB, com José Sarney (AP). O partido aliado do PT e que lançou Michel Temer (SP), presidente da Câmara dos Deputados, vice de Dilma Rousseff, deverá seguir na disputa pelo comando das Casas que compõem o Poder Legislativo.
Terra
Nenhum comentário:
Postar um comentário