O Boeing 777 da companhia aérea estatal paquistanesa que fazia o voo PK782 entre Toronto, no Canadá, e Karachi, no Paquistão, aterrissou numa pista mais afastada do Aeroporto Internacional Arlanda, em Estocolmo.
A PIA confirmou 255 passageiros e 18 tripulantes a bordo. Entre os passageiros estão 102 canadenses, 139 paquistaneses, oito americanos, três indianos, um japonês, um malasiano e um bengalês (natural de Bangladesh).
A polícia local informou que o suspeito é um cidadão canadense de origem paquistanesa e tem cerca de 30 anos. Já a Pakistan International Airlines limitou-se a dizer que o passageiro é originário do Canadá e tem 25 anos.
Stefan Radman, chefe das operações policiais no local, disse que até o momento não foram encontrados explosivos com o suspeito, mas que um esquadrão antibombas vasculhava a aeronave.
O suspeito não integra listas internacionais de terrorismo e passou com sucesso pelos checkpoints de segurança do Aeroporto Internacional de Toronto, onde embarcou.
Jan Lindqvist porta-voz da empresa que opera o aeroporto de Estocolmo disse que a companhia aérea paquistanesa considera levar os 272 passageiros remanescentes até Manchester, no Reino Unido, de onde seguiriam para Karachi, no Paquistão.
Os passageiros aguardam numa "área de espera internacional", enquanto suas bagagens passam por um rígido controle de segurança.
Diplomatas paquistaneses coordenam as operações junto às autoridades locais suecas.
CONTATO
O piloto foi contatado quando já sobrevoava o espaço aéreo sueco pela polícia canadense, que o informou que a aeronave levava um passageiro que poderia estar carregando material explosivo, segundo um porta-voz do aeroporto.
Folha
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