O candidato a deputado federal pelo PR de São Paulo, Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca , protagoniza agora outra polêmica.
Segundo o site Congresso em Foco, Tiririca admitiu o analfabetismo à produção do programa Domingo Legal do SBT em julho deste ano, quando foi convidado a ter um quadro fixo na atração. O papel do humorista se resumiria a contar piadas ao telespectador – em textos elaborados por um redator que teria a incumbência de repeti-los até que Tiririca os decorasse.
De acordo com informações do colunista do UOL Ricardo Feltrin, o humorista se mostrou preocupado com o procedimento de apresentação de seu quadro, repetiu diversas vezes que era analfabeto e quis saber se teria de “decorar alguma coisa, porque vocês sabem que eu não sei ler e nem escrever”. Um produtor perguntou se ele não queria aprender, e ele respondeu que não levava jeito algum para a coisa.
Ontem, a Procuradoria Regional Eleitoral paulista divulgou uma nota afirmando que não há possibilidade, neste momento, que candidatura do humorista seja impugnada (questionada). Porém, adiantou que tomará as medidas necessárias para apurar os indícios de que o candidato não saiba ler e escrever.
Se for comprovada a irregularidade, ele pode, na hipótese de ser eleito, perder o mandato, além de ter de responder por falsa documentação.
(Com informações do Congresso em Foco)
Segundo o site Congresso em Foco, Tiririca admitiu o analfabetismo à produção do programa Domingo Legal do SBT em julho deste ano, quando foi convidado a ter um quadro fixo na atração. O papel do humorista se resumiria a contar piadas ao telespectador – em textos elaborados por um redator que teria a incumbência de repeti-los até que Tiririca os decorasse.
De acordo com informações do colunista do UOL Ricardo Feltrin, o humorista se mostrou preocupado com o procedimento de apresentação de seu quadro, repetiu diversas vezes que era analfabeto e quis saber se teria de “decorar alguma coisa, porque vocês sabem que eu não sei ler e nem escrever”. Um produtor perguntou se ele não queria aprender, e ele respondeu que não levava jeito algum para a coisa.
Ontem, a Procuradoria Regional Eleitoral paulista divulgou uma nota afirmando que não há possibilidade, neste momento, que candidatura do humorista seja impugnada (questionada). Porém, adiantou que tomará as medidas necessárias para apurar os indícios de que o candidato não saiba ler e escrever.
Se for comprovada a irregularidade, ele pode, na hipótese de ser eleito, perder o mandato, além de ter de responder por falsa documentação.
(Com informações do Congresso em Foco)
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